Thiel e Martin Logan vão-nos abrindo o apetite para a CES 2009. Ou estragando a festa: a este ritmo vai haver poucas novidades em Las Vegas...

Das Prodigy ao prodígio chamado Summit. Da ForceForward à PoweredForce. Mas afinal de onde vem o som?...

Sou aliado indefectível e seguidista em relação à política imperialista americana de imposição ao mundo da superioridade tecnológica da sua indústria áudio. «Bombas» como as da Krell, Martin-Logan e McIntosh são música para os meus ouvidos. A América não é só Bush, também é Gayle Sanders, que faz da arte a sua guerra

A Martin Logan CLX 25, sucessora das míticas CLS, vai finalmente fazer ouvir a sua voz no HighEnd Show 2008, em Munique, depois de o ano passado ter aparecido disfarçada, não sob um manto diáfano de fantasia, mas sob um manto negro e opaco que lhe ocultava as formas. Debaixo da capa estava o segredo... Aqui foi onde começou esta história de capa e espada, no HighEnd Show de 2007. A Martin Logan conseguiu manter a im…

Para poder apreciar toda a beleza e voluptuosidade do som das Summit, é preciso primeiro domar os 'baixos', cujo poder de fogo é tipicamente americano

Hificlube joined forces with Leo Yeh to cover CES 2014 High Performance Audio. New photos 12th Jan 11:30 TMG.

Para poder apreciar toda a beleza e voluptuosidade do som das Summit, é preciso primeiro domar os 'baixos', cujo poder de fogo é tipicamente americano

Na hora da despedida, as Summit são o legado de Gayle Sanders à comunidade audiófila mundial, em especial a todos os que ao longo dos anos o apoiaram por palavras e actos na defesa da sua tese de que é possível conciliar as tecnologias de reprodução electrostática e dinâmica. LER FOLLOW UP NA SECÇÃO CORREIO. Novo: Armando Santos 'dá a cara' e propõe soluções de afinação com base na sua experiência com as Summit.

Preparam-se para pintar a manta em Las Vegas . E o Hificlube vai lá estar para contar… Entretanto, vão lançando dicas sobre o que lá vão apresentar.

A coluna central é o elemento fundamental de um sistema AV: é ela que reproduz as vozes (o som para o qual os nossos ouvidos foram biologicamente afinados) e que «centra» a nossa atenção no ecrã, evitando que se disperse ao sabor dos efeitos «acústico-pirotécnicos» proporcionados pelos restantes canais envolventes