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O misterio do relogio atomico

Delfim Yanez mostra a jóia da coroa digital portuguesa: Master Clock 10mHz de Vasco Soares

A polémica sobre qual o som mais natural ao ouvido humano, se o de origem analógica ou digital já existe desde que o CD foi promovido como ‘perfect sound forever’. A perfeição e o conceito de ‘eternidade’ são do domínio religioso e não do técnico, mas os genes da perfeição estavam lá, apenas era preciso alinhá-los no tempo.


À medida que se foi descobrindo o efeito pernicioso do ‘jitter’ (desvio temporal que produz um efeito semelhante à cintilação em video) na reprodução de música sob formato digital, o som tornou-se mais agradável aos ouvidos humanos, dotados pela natureza (e a biologia) de uma extraordinária capacidade para detectar ínfimos desvios no tempo (mais ainda que na frequência), que decorre do instinto de sobrevivência que permitiu à raça humana sobreviver até aos dias de hoje.


São as diferenças temporais que permitem aos seres humanos distinguir qual a localização do som (de onde vem), mesmo antes de saber qual a sua origem (o quê ou quem o produziu). Esta capacidade quase divina, que nos foi tão útil durante centenas de milhares de anos, tornou-se numa maldição na era digital, porque nos permitia distinguir variações de picosegundos, há quem diga que de femtosegundos. Foi, aliás, com base em estudos desta particularidade auditiva, que foi criado o novo formato Meridian MQA.

Vá à Delaudio antes de ir de férias, para viver uma experiência auditiva única, com electronica Esoteric e Plinius e colunas Raidho D1 (ver teste auditivo em Artigos Relacionados)

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Ou seja, o som digital era considerado perfeito, porque um ficheiro musical foi sempre encarado como um ficheiro de dados. Desde que todos os dados sejam transmitidos de um ponto para outro sem perdas, o tempo ou o modo como chegam não tem importância. Mas na música o tempo tem uma importância fundamental para que faça sentido no nosso cérebro.


Vou dar um exemplo simples e prosaico. Suponha que tem um pão-de-fôrma e pretende enviá-lo de um ponto e que para isso tem de o cortar em fatias. Corta-o em 16 fatias, ‘digitaliza-as’, quantificando cada fatia, e envia-as para um receptor que monta as fatias pela ordem de chegada para reconstituir o pão. As fatias chegam lá todas, com o mesmo tamanho da origem, portanto foi uma transmissão perfeita pelos padrões digitais.


Agora suponha de novo que pretende reconstituir a forma original do pão-de-fôrma. Se a ordem de chegada não for exactamente igual à ordem de partida, vai obter um pão, que tem todos os componentes do pão original mas uma forma diferente, porque, por exemplo, as fatias do meio são mais altas e as das pontas têm crosta de um dos lados.


Os dados estão lá todos, a música não. Para isso é preciso que cada uma das fatias ou bits chegue no tempo certo.


Já sei, isto é uma simplificação excessiva de algo tecnicamente muito complexo, mas ajuda o leitor comum a perceber a importância do tempo na reprodução digital. E nada melhor que um ‘relógio atómico’ para garantir o tempo certo. Ou seja, para a música soar bem até as 'migalhas' devem ser reconstituídas sem desvios temporais.


A Esoteric reconheceu desde muito cedo a importância fundamental dos relógios de rubídio na reprodução digital. Pode ver, na secção ‘Artigos Relacionados’, textos que publiquei sobre o assunto. Apesar da excelência dos seus leitores CD e DACs, a integração de um relógio no sistema produz um efeito imediatamente audível, de tal forma que Delfim Yanez, que distribui a Esoteric em Portugal, me confessou muitas vezes: 'já não consigo ouvir CDs sem o relógio'...

Master Clock 10 Mhz by Vasco Soares

Master Clock 10 Mhz by Vasco Soares

Acontece que o relógio Rbd G0 avariou e Delfim pediu a colaboração de um engenheiro português amigo para o reparar. Vasco Soares, de seu nome, estudou o seu funcionamento em pormenor e concluiu que era capaz de fazer melhor por uma fracção do preço. Um ano depois, nasceu o Master Clock 10Mhz.


Delfim Yanez convidou-me para ir ouvir o resultado, e a minha conclusão é a de que o som do CD era afinal perfeito, a música estava lá toda, só faltava alguém saber como lá ir buscá-la pela ordem correcta!

Ouvir Volodos interpretar Liszt ao vivo no Carneggie Hall, com e sem o Master Clock, é a diferença entre ouvir o CD e estar lá na plateia!...

Ouvir Volodos interpretar Liszt ao vivo no Carneggie Hall, com e sem o Master Clock, é a diferença entre ouvir o CD e estar lá na plateia!...

Ouvir o som de um cravo ou de um piano com e sem o ‘Master Clock 10Mhz’ de Vasco Soares é uma experiência que nos deixa arrepiados, quando compreendemos o que temos andado a perder estes anos todos. É como se a energia da interpretação original tivesse sido restabelecida depois de um black-out acústico...


Uma experiência absolutamente a não perder. Contacte a Delaudio (ver Distribuidor em Destaque) e prove o verdadeiro 'pão-de-fôrma' digital com sabor analógico.

Delfim Yanez mostra a jóia da coroa digital portuguesa: Master Clock 10mHz de Vasco Soares

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