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2006

Ces 2006: Highlights 03



ADVANCE



Vai ser este o aspecto final do tão esperado Transporte/Conversor audiófilo de referência da Advance, o primeiro no mundo com conversor a válvulas com up-sampling. Conversor a válvulas? Çá m'etonne...


BELCANTO



John Stronczer aposta forte na tecnologia digital de amplificação ICE da Bang/Olufsen. Mas a novidade é o DAC3 com controlo digital de volume. Basta juntar amp e colunas...


BOLZANO VILLETRI



O russo Alex Gaydarov é o pai da criança e explicou-me longamente o princípio de funcionamento das suas colunas fabricadas na Itália. Para já fica a foto do criador e da sua obra.



E algumas dicas: o objectivo é eliminar o efeito de doppler numa câmara de compressão/descompressão aberta no centro da coluna onde dois altifalantes de médio-graves montados frente-a-frente se opõem, tendo no centro acústico de ambos uma unidade simétrica de agudos. O som é natural, a dispersão é excelente, quase omnidireccional, mas julguei ouvir uma coloração no médio-grave típica das colunas de duas-vias, nas quais o cobertor é curto, e ora se puxa para baixo destapando o tronco (médio-agudos) ora viceversa. O princípio é revolucionário, os acabamentos de luxo, Gaydarov é um tipo porreiro, mas eu não sei se era capaz de viver com esta russa...Nota: clique no ícone amarelo no início da página para um gostinho do som...


CABASSE



La Sphere. Absolutamente fantástica. Talvez a melhor coluna de som que ouvi em Las Vegas. Foi você que pediu um grave profundo?: Le temps Passé, de Michell Jonasz, soou finalmente melhor do que a primeira vez que o ouvi (em Paris, com um par de mastodênticas Duntech Sovereign com monoblcos Accuphase de 400W). Ganda som, este em Las Vegas! Caiu-me o queixo. Com amplificação barata da Belcanto/ICE...



Trata-se de um protótipo (há um concurso para encontrar o melhor design final) de um modelo esférico de 4-vias coaxiais (a boca está tapada com um “alguidar” de 22 polegadas, sobre o qual estão montados numa estrutura: um médio-grave de 8, um médio-agudo de 5 e um tweeter com cúpula de 1 polegada, todos com o centro acústico coincidente (point source perfeito). A “Esfera” tem 70 cm de diâmetro, pesa 100 quilos, suportados por uma estrura composta por três chassis de altifalante sobrepostos, e vai custar 175 000 dólares o par! Os filtros são activos com processamento digital e pendentes entre os 24dB e os 70dB por oitava! Desculpem os pontos de exclamação, mas é assim que me sinto...Viram o filme “A Esfera”? É a mesma sensação de que vamos entrar num mundo extrasensorial...


KRELL


EVO é a nova aposta da Krell para alargar a mais krelómanos a possibilidade de usufruir da tecnologia utilizada nos Evolution One e Two.



Krell EVO 402



Pré-amplificador Krell EVO 202



Krell EVO 505 SACD/CD



Amplificador Krell FBI


São tantas as novidades que eu tive de optar por mostrar fotos de pelo menos quatro delas: FBI (levem-me preso, please...), este último não consta no press release mas pela lógica krelliana o nome deve significar Full Balanced Integrated; e da linha EVO, os amplificadores monobloco 600 e 900, e os estéreo Krell EVO 402 e tricanal EVO 403; o prévio EVO 202, que é a versão estéreo do Evolution Two e os leitores-SACD-CD, EVO505 e SACD-CD-DVD EVO 525 pronto para 1080p. Há ainda um processador digital EVO707. Os pormenores ficam para depois, que eu tenho demasiada informação na bicha para entrar, mas estão disponíveis online. O que não está online é a sensação que eu tive na demonstração no estúdio da Runco que terminou com a “A vingança de Sith” em 1080p.It knocked my socks off!...



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