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2005

Imacústica Distribui Dartzeel



O autor Hervé Delétraz está-se nas tintas para a inevitável distorção harmónica que a ausência de «feedback» deixa transparecer nas medidas de laboratório. Para ele a distorção de 2ªharmónica é benigna e não impede a música de soar «real». No fundo é isso que conta para Hervé.
DarTZeel NHB 108 alimentando as Von Schweikert VR9SE, nas CES2005(ver Artigos Relacionados)



A minha última experiência com os DarTZeel foi na CES2005, ainda muito longe de saber que iriam ser distribuídos em Portugal pela família Dias, e os resultados da breve audição foram promissores, em especial quando o termo de comparação na sala ao lado eram os famosos Gryphon que, pelo menos naquela ocasião, me soaram a lata-de-banha-da-cobra. Estou sempre aberto a que me provem o contrário (ver Artigos Relacionados).
DarTZeel NHB18
DarTZeel NHB108



O segredo de Hervé é simplicidade, pureza, fiabilidade: circuito «open-loop» sem anel de realimentação, fusíveis ou relés no caminho do sinal, seis transístores por cada meio-ciclo no primeiro andar de ganho e apenas um par de transístores no andar de saída. Este desvio da ortodoxia técnica tem os seus perigos no laboratório. Mas, tal como o peixe fresco, o som sabe melhor só passado pela brasa sem têmpero. E os DarTZeel aquecem!...



Para mais informações: IMACÚSTICA, DARTZEEL


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