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2006

Highend 2006: Primeiras Novidades



B&W CM SERIES



CM Series: foto de família


A CM Series está completa e dela faz parte o modelo CM7 que é a evolução natural das deliciosas CM1, cujo teste já está online no Hificlube.



As CM1 e CM7 posam lado a lado para o Hificlube


A CM7 é uma 3-vias muito mais sensível que a CM1 (88db), uma impedância nominal de 8 Ohm (atenção: desce até aos 3 Ohm) e com um filtro complexo: passa-baixas de 3ª ordem para o grave; passa baixas de 2ª ordem e passa altas de 1ª ordem para o médio FST de kevlar; e passa-altas de 1ª ordem para o “tweeter” que é o mesmo utilizado nas CM1.


KEF CONCEPT SPEAKER AUSTIN



As Austin foram demonstradas cobertas por um capuz negro


Quando Johann Coorg me convidou com um ar maroto para estar presente na apresentação à imprensa do que parecia ser um segredo de estado, alegando que só então seria reveladas as colunas que estavam cobertas por um capuz negro, ainda pensei que era mais um dos seus truques e que afinal não passavam de mais uns ovos da Kef+subwoofer que debitavam aquele som todo. Mas, ao olhar para a artilharia da Chord que alimentava os bichos, concluí que tinha de ser uma coisa em grande, tanto mais que o poder do grave que se ouvia não podia ser reproduzido por um brinquedo.



Johann Coorg, qual David Copperfield, revela o segredo debaixo da capa


As Kef Austin, que por enquanto não passam de uma “concept speaker”, cuja comercialização a ser decidida só acontecerá lá para o fim de 2006, são um monstro com 6 altifalantes de graves (dois disparam para trás numa configuração de cardioid bass), 1 de médios-graves+ um novo Uni-Q de médio-agudos que dispensa um supertweeter. A caixa é levemente achatada, resultando num corte de secção elíptica.



Cada canal das KEF Austin era atacado por um par de Chord 14000


As Austin utilizam todas as tecnologias patenteadas até hoje pela KEF, incluindo o ubíquo Uni-Q e a ACE, um material à base de carvão vegetal que “absorve” as ressonâncias internas e “solta” depois a energia acumulada quando ela é necessária.



As KEF Austin utilizam a técnica de “cardioid bass” para controlar o excesso de graves


A novidade é o “cardioid bass” que é uma variante do Force Forward da Martin Logan, com dois altifalantes de graves, neste caso, que ligados de inversão-de-fase “cancelam” o excesso de grave que provoca ondas estacionárias no espaço entre as colunas e a parede e os cantos atrás delas. O sistema pode ser ligado/desligado e, pelo menos naquela sala, todos fomos unânimes, John Franks, da Chord, também, que as Austin soavam melhor com o grave “à solta”. E que grave, caramba!... Este é o tipo de coluna que não faz prisioneiros. Esta é de longe a melhor coluna alguma vez fabricada pela KEF, pelo que chamo desde já a atenção de Eduardo Rodrigues, o maior “kefólogo” nacional. Prepara-te para ficar a bater mal, Eduardo…



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